
A juventude transviada faz seu trottoir
Somos crianças como ontem
Assaz primatas
No prólogo do trote
Somos eqüídeos ou calouros?
Ainda erramos como nos tempos das cavernas...
Ainda queimamos na fogueira...
Ainda estamos presos à cruz...
Até quando?
A juventude transviada faz seu trottoir
Todo o mundo quer
O mundo não quer
Quem manda em quem?
Quem manda em si?
Seres obscuros...
Na escuridão do anonimato
Poucos sabem a direção.
A tortura. O trabalho. O tradutor. O traidor.
Ainda bebemos cicuta!
Eles deixaram mapas em suas pegadas...
Nós ainda queimamos a essência deveras humana
Quem segue o genoma não chega lá...
Quem segue o lado obscuro da lua...
Quem vai ao sabor dos ventos...
A nau à deriva que não ajusta as velas...
Sequaz de toda massa...
Condicionado pelas circunstâncias
Quem não surfar vai dançar
A juventude transviada faz seu trottoir
O razoável é não ser razoável.
O status quo e o dever ser.
Entre Friedman e Marx. [seria divino se não fosse comédia]
Bernada e Bernstein...
Precisamos de um Maharishi ou de um Führer?
Precisamos de um partido ou da união?
A escolha da solidão
A incapacidade das pessoas de oferecerem companhia.
Os blocos econômicos e a economia global...
Kant you see?
A verdade lá…
Lá ri lá
lá ri lá
Kant Kant
[Cantando ainda que a chuva seja cítrica e o alívio lento]
A linda serenata do amigo de Deus
A humanidade transviada faz seu trottoir...
Um comentário:
legaaaaaal! ;D
Parabéns, chatoinsuportável!
;*********
Brabinha¬¬'
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